Behavior od collagen extracellular liver matrix during regenerative growth after partial hepatectomy of after stimulation by exogenous hepatotrophic factors

During regeneration after partial hepatectomy, the hepatic parenchyma grows by reproducing its histological elements at different rates. The hepatic cells grow more rapidy and the collagen components of the extracellular matrix more slowly. This report studies the behavior of liver tissue collagen intact livers, increased in size by stimulation with exogenous hepatotrophic factors, comparing them to regenerated livers after hepatectomy. The series consists of a group of rats (n = 4), seven days after 70 percent hepatectomy, with an average growth of the residual liver mass of 71.55 percent and another group (n = 4), seven days after stimulation of the intract livers with an average growth of 121.05 percent. The exogenous hepatotrophic factors administered intraperitoneally (portal) included glucose, amino acids, insultin, glucagon and triiodothyronine. The hepatic collagen content was compared by studyng slides stained with Picrossirius and examined with an optical microscope attached to a computer with an image analyzing program. The hepatic collagen was reduced from 2.07 percent + 0.13 to 1.14 + 0.08 (a difference of 44.57 percent; P<0.001) after hepatectomy and from 1.98 percent + 0.19 to 1.24 percent + 0.07 (difference of 37.46 percent; P<0.01) after exogenous hepatotrophic factors stimulation. It was concluded that the production of collagen in hepatic growth initiating with intact livers stimulated by exogenous hepatotrophic factors, occurs with a time difference similarly to what is observed after 70 percent hepatectomy.

Hemostasis in raw peritoneal surfaces by combined use of sodium carboxymethylcellulose and papain for prevention of adhesions in the rat

A associacao de carboximetilcelulose sodica (CMC) e Papaina (PP), ja demonstrada como inibidora da formacao de aderencias peritoniais, e estudada em ratos quanto a seus possiveis efeitos sobre a hemostasia espontanea em areas cruentas do peritonio. A acao proteolitica da PP sobre a fibrina, que explica seu efeito anti-aderencia, nao se fez presente nem "in vivo", nem "in vitro" sobre coagulos pre-formados e ainda permitiu a formacao de coagulo "novo". Este comportamento e atribuido a outra acao da PP, semelhante a da trombina, de coagular fibrinogenio por cisao de seus fibrinopeptidios terminais. Concluiu-se que o emprego da associacao CMC-PP para previnir a formacao de aderencias peritoneais possa apresentar seguranca para uso em clinica humana, embora novos estudos devam ser ainda realizados.

Effects of cytosporin in liver regeneration: an experimental study

Os efeitos da ciclosporina A (CS) na regeneraçäo hepática säo estudados. A cinco grupos de ratos fêmeas Wistar, com peso entre 130 e 170g, foram administrados diariamente, por via oral, CS nas doses de 10, 20 e 40 mg/Kg/dia, além do veículo da SC e soro fisiológico, estes dois últimos, grupos controle. Tanto a CS como as substâncias controle começaram a ser administradas 3 dias antes de hepatectomia de 70%. Após a hepatectomia, os animais continuaram a receber diariamente a CS ou as drogas controle até o dia do sacrifício, que ocorreu em cada grupo nos dias 1, 2, 3, 7 e 14 (após a hepatectomia em subgrupos de cinco a sete animais. Os parâmetros de avaliaçäo da regeneraçäo foram: critérios clínicos, estudo histológico hepático qualitativo, incorporaçäo de timidina tritiada (TH3) ao DNA dos hepatócitos, recuperaçäo porcentual da massa do fígado após a hepatectomia e dosagem bioquímica do DNA hepático. Observou-se que a CS estimulou a regeneraçäo hepática porque aumentou a incorporaçäo de TH3 numa açäo que tendeu a se prolongar no tempo, o que ocasiou um apressamento da recuperaçäo da massa do fígado após a hepatectomia, no período de 14 dias em que normalmente se completou a regeneraçäo